Você sabe lida com suas emoções?  Sabe desenvolver seu autocontrole e se autodesenvolver emocionalmente?

Não é novidade dizer que nossa geração é questionadora, inquieta e que quer tudo pra ontem, porém na era das mensagens instantâneas e de resultados rápidos, acabamos deixando pra depois o exercício de se autoconhecer, não fomos acostumados ou condicionados a receber feedbacks negativos, e isso se enquadra como uma tendência a rejeitar a inteligência emocional, a prova disso pode ser observada em nossa chegada ao mercado de trabalho, os indivíduos da nossa geração, a chamada geração Y, tendem a se frustrar, não valorizar trabalho em equipe e não aceitar nada menos do que acham merecer.

Esse comportamento dos novos profissionais modernos fez a chamada Inteligência Emocional tornar-se fundamental e extremamente valorizada nos dias de hoje, é vista como um diferencial competitivo, pois significa que a pessoa sabe lidar de maneira harmônica e produtiva com suas emoções e sentimentos – de si mesmo e dos outros, diante de situações de estresse, conflitos e tensões que cerca o mercado de trabalho.

Para alcançar a inteligência emocional é necessário desenvolver um autoconhecimento, como? Simples, faça uso da regra mais antiga da humanidade: Saiba escutar!

Celular-a-prova-de-espionagemSaber escutar é uma das melhores formas de se adquirir autoconhecimento. Nós temos uma certa dificuldade em enxergar defeitos pessoais em nós mesmos, mas esses defeitos são visíveis para pessoas próximas a nós que podem ajudar. Ter empatia e se colocar no lugar do outro também é uma forma interessante de desenvolver o autoconhecimento, uma vez que você começa a entender as suas emoções com outro ponto de vista.

A inteligência emocional é resultado da própria compreensão de si mesmo e da relação com outras pessoas. Pratique e treine o seu cérebro para incorporar novos hábitos.

Felizmente estes hábitos podem ser desenvolvidos em todas as idades. Pessoas que desenvolvem a inteligência emocional em parceria com o autoconhecimento são diferentes e fazem a diferença. São mais compreensivas, reagem positivamente às críticas e sem dúvida são mais saudáveis.

Josiany Lima é jornalista e curiosa. Escreve para sites na internet e atua na ONG Teto Brasil. Estuda Marketing e é autora de livros infanto-juvenis.

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